Mostrando postagens com marcador R&B. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador R&B. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Michael Jackson king of bossa?

Michael Jackson é um ícone que ficou para a história como The King of Pop. Suas músicas eram uma mescla de black music/soul com pitadas pops (e vice versa!). O instrumental bem trabalhado vem desde a época em que o produtor era Mr. Quincy Jones. E aqui nessa coletânea Michael in Bossa alguns dos maiores êxitos do cantor em versões MPB. O projeto foi encabeçado por Roberto Menescal e teve o apoio do selo Albatroz (no Japão). Foi gravado entre 2008/2009. Lógico que perdem para as originais, mas ficaram interessantes.  Os cantores que participaram foram Marcela Mangabeira, Barbara Mendes, Cris Delanno, Eduardo Braga, Paulinho Loureiro, Deco Fiori, Monique Kessous, Lulu Joppert e Rachelle Spring. Serve como uma experiência e também uma homenagem ao rei do pop.

Tracklist:
01. Billie Jean – Barbara Mendes
02. Beat It – Cris Delanno
03. Don’t Stop Till You Get Enough – Cris Delanno
04. Human Nature – Marcela Mangabeira
05. Rock With You – Marcela Mangabeira
06. Baby Be Mine – Rachelle Spring
07. Lady In My Life – Eduardo Braga
08. Off The Wall – Eduardo Braga
09. Thriller – Lulu Joppert
10. Wanna Be Starting Something – Lulu Joppert
11. Man In The Mirror – Paulinho Loureiro
12. The Girl Is Mine – Paulinho Loureiro
13. Remember The Time – Monique Kessous
14. I Can’t Help It – Deco Fiori



clique na capa

http://www53.zippyshare.com/v/90941891/file.html


segunda-feira, 14 de abril de 2014

A guerreira Braxton



Toni Braxton... linda voz, lindas melodias e porque não uma linda mulher.  A cantora e compositora americana nasceu em Severn, Maryland em 07 de outubro de 1967. Seu nome de batismo é Toni Michelle Braxton e começou a cantar ainda jovem cantando na igreja Metodista junto com seu pai que era pastor e suas quatro irmãs. Sua mãe tamb´me era cantora amadora de óperas. 

 Já quando decidira entrar para universidade foi descoberta pelo produdor/músico William E. Pettaway Jr.  Mas o primeiro trabalho como cantora foi como quinteto, The Braxtons que formou com as irmãs, Trina, Traci, Towanda e Tamar. O disco saiu em 1989 pelo selo Arista Records.  Depois ela chamou a atenção de Baby Face com o single Good Life lançado em 1990. Então para a carreia solo foi um pulo e assinou com a LaFace Records em 1993 lançando o álbum homônimo. 

Produzido por Antonio La Reid, Baby Face e Daryl Simmons o disco vendeu 10 milhões de cópias peelo mundo, foi primeiro lugar na Billboard 200 e ganhou três Grammys.  
O play que o dimiliduques coloca pra vocês é o lançado em 2001 pela Arista Records. È um CD de natal e tem como título Snowflakes (flocos de neve). O álbum contém canções clássicas de natal , como The Christmas Song e outras inéditas que falam sobre o tema , mas também de amor. Foi usado em algumas canções o lendário Abbey Road Studios em Londres. Tem as participações de Shaggy , Isaac Hayes e Baby Face (esses dois últimos como compositores).


Toni Braxton viveu alguns momentos difíceis em sua carreira, em 1998 com uma dívida de 40 milhões de dólares ela teve que abrir falência pessoal (em 2010 ela voltou a fazer o mesmo pedido). A gravadora LaFace a despediu e a contratou novamente por 23 milhões de dólares, para a ajudar nas despesas das dívidas. Nesse intermédio a LaFace foi comprada pela Arista Records.   Em 2001 fez sua estreia como atriz nos cinemas com o filme Kingdom Come (que saiu por aqui com o título de Um Ritual Muito Louco) ao lado de LL Cool J e Whoopi Goldberg.

Em 2002 ela descobriu que estava grávida do segundo filho e entrou em conflito com gravadora, já que pediu que o lançamento de More Than A Woman, fosse adiado por um ano. Mas gravadora não arredou o pé, o álbum foi lançado e devido a sua gravidez ela não teve tempo de divulgar como queria. Em meio a essa atribulação ela aproveitou para assinar com a rede televisa VH1 e entrar no reality show Inside Out – Family Comes First. Mesmo assim o álbum vendeu 800 mil cópias pelo  mundo provando ser ela um nome de peso na musica negra americana.

Já 2006 foi de bom grado para a cantora, contratada Hotel e Cassino Flamingo de Las Vegas, para substituir temporariamente o cantor e showman Wayne Newton (conhecido como Mr. Las Vegas). Por um contrato milionário ela ficou lá até agosto de 2008.

Em 2007 teve problemas com o seu empresário Barry Hankerson que era dono da gravadora BalckGround Records. No arrolamento do processo que moveu contra o mesmo, acabou tendo que pagar indenização de 370 mil dólares e ainda ceder 10% dos direitos de todos seus trabalhos gravados desde então.  E para piorar a Back Ground records limita quem pode ou não contratar os seus shows. 

Em Abril de 2008 após um show no em Las Vegas foi levada as pressas para um hospital. E lá foi diagnosticada como tendo angina microvascular e ela também revelou que sofria desde 1997 de pericardite. Nesse mesmo ano ela sofreu um ataque cardíaco e pensou seriamente em abandonar a carreira musical. Ficou depressiva e se afastou um pouco  da música. 

Em 2009 ela tentou entrar em estúdio pela Atlantic Records para gravar o CD Pulse, mas ela mesmo revelou que sentia dores e não conseguia respirar e nem cantar direito. Com isso ela teve que fazer uma preparação e reabilitação cardíaca para poder reforçar a respiração e a parte cardíaca. O trabalho só foi lançado em 2010. Nessa mesma época descobriu que seu filho mais velho Diezel era autista. 

Tempos depois separou-se de seu marido Keri Lewis. Mas como uma fênix, Toni Braxton estava de volta ao showbusiness  e participou em 2011 do reality pelo canal Bravo,  Braxton Family Values, onde mostrava sua rotina familiar com as irmãs e sua mãe Evelyn. A diva que serviu de inspiração para Beyoncé, Christina Aguilera, Brandy entre outras, esta de pé. E mesmo em meio às tempestades que a rodeiam ainda consegue fazer apresentações ao vivo, algumas delas beneficentes em prol da Associação Americana do Coração e Associação Americana de Autismo.


http://www47.zippyshare.com/v/36052266/file.html





segunda-feira, 17 de março de 2014

As nascidas para cantar do En Vogue



Beleza! dimiliduques na área. E hoje com belezas mesmo! En Vogue – Born To Sing, outro LP que cheguei a possuir e depois por essas reviravoltas da vida fui  desfazendo meu pequeno acervo. Mas lembro da capa de fundo branco com as quatro beldades/cantoras. Cindy Herron, Maxine Jones, Dawn Robinson e Terry Ellis. 

O quarteto feminino foi formado em Oakland/Califórnia em 1988. Dois produtores (Denzil Foster e Thomas McElroy) tiveram a ideia de formar um trio de garotas. E entre as exigências estavam; cantar bem, ser bonita, se vestir bem e serem inteligentes. Só que nas audições os produtores escolheram as três e Terry Ellis ficou de fora. Encantados com o talento da moça resolveram coloca-la e o que era um trio virou quarteto. Estrelas escolhidas, ficaram o ano de 1989 formulando ideias, contratos,  ensaios, composições, escolha de repertório, enfim decidindo a identidade do grupo (que seria algo como R&B, Soul/Pop).

O dimiliduques fala hoje do primeiro trabalho das minas*, lançado em 1990 pela Atlantic Records chamado de Born To Sing (ou nascidas para cantar). Traz no set list um megahit que detonou nas pistas , no rádio e até na TV. Era a música Hold On, superdançante, bem cantada e bem produzida. Era uma daquelas em que os donos de gravadoras babavam para ter em seu cast. Não deu outra, no encalço da fama o grupo acabou emplacando outras faixas, tais como Lies e You Don’t Have Worry  essas não tão boas quanto Hold On , mas dançantes.

Outra que entrou bem nas paradas foi a Don’t  Go, essa de pegada mais romântica. O álbum ainda tem duas faixas que eu particularmente acho dignas de estar em qualquer lista de “black in love”, são  Part  of  Me e Just Can’t Stay Away. O álbum fez muito sucesso nos anos 90 angariando muitos prêmios  entre eles, melhor single Billboard Music Awards, Soul Train Awards e foi indicado ao Grammy daquele ano. As meninas eram bonitas e talentosas com certeza, por exemplo, Cindy Herron (a minha preferida) participou do filme Juice. Dê um cliquizinho nos nomes para ver imagens delas, (Dawn Robinson, Cindy Herron , Maxine Jones e Terry Ellis) são mulheres lindas. 

Hoje analisando com um pouco mais de cabeça fresca, o álbum até soa datado e nem é assim tão bom quanto parece. Mas para a época e momento, realmente os produtores tinham em mãos quatro diamantes e souberam conduzir musicalmente. E fazer m disco com quatro/cinco faixas verdadeiramente boas já é um ótimo começo, mas o mais importante, os fãs aprovaram e abraçaram o En Vogue. Tanto foi que ainda lançaram mais cinco trabalhos, o ultimo deles em 2004. A formação original se reuniu para uma turnê em 2010 para a comemoração de 20 anos. 

*O Link contém o CD com uma faixa bônus manufaturado pela Atlantic Records / Warner Music.

Dance e clique na capa ou vice e versa

http://www24.zippyshare.com/v/64754635/file.html





quarta-feira, 12 de março de 2014

Betty Wright, um choque no R&B em 1974



Betty Wright nasceu Bassie Regina Norris em 21 de Dezembro de 1953 em Miami, estado da Florida. Começou a cantar cedo, logo aos três anos de idade no conjunto gospel que seus irmãos formaram.  Era o chamado Echos of Joy e gravaram seu primeiro LP em 1965, e acreditem ou não, ela com 11 aninhos ajudou em alguns vocais.  Já em 1968 o conjunto encerrou as atividades e a irmã caçula, mudou o estilo para o Rhythm and Blues já com o nome de Betty Wright. Assinou com a gravadora Alston Records e gravou seu primeiro álbum, chamado First Time Around,  olha que em 1968 ela tinha apenas 14 anos. Mas foi com a canção Clap You Woman gravada em 1972 que ela obteve a fama. A música virou sucesso e alcançou as paradas de R&B e ficando 14 semanas nas Hot 100 da Billboard. O disco vendeu 1 milhão de cópias. 

Mas enfim vamos falar do disco aqui posto. É o seu  quarto trabalho, Danger High Voltage, algo como Perigo em Alta Voltagem. Gravado em 1974 pela Alston e saindo no selo RCA/Victor.  Discaço!, balançado, bem arregimentado, com uma Betty Wright ainda na flor da idade, aos 21 aninhos e afinadíssima.  
E também trás a tão conhecida entre nós, Toninght is tonight, a primeira composição de Betty Wright a fazer sucesso. Quer dizer, nos bailes de São Paulo estourou a versão ao vivo, e aqui no LP é a original de estúdio. Tem outros destaques como Shoorah-Shoorah, Don’t  Take me Baby... ,Love Don’t Grow...   Para quem gosta de R&B, soul, enfim musica black de primeira, é uma boa experiência, escutar os arranjos e a criatividade dos músicos setentistas. 

A cantora lançou 18 discos e desde 1985 mantém sua própria gravadora a Miss B Records. Sendo que foi a primeira artista negra a atingir o disco de ouro em seu próprio selo (em 1987 com o disco Mother Wit, que tem entre outras o agudo hit No Pain , No Gain). Em suas inúmeras apresentações pelo mundo, ela veio ao Brasil e se apresentou no Palmeiras em 1990, com a Chic Show. Gravou em 2011 o álbum, Betty Wright: The Movie com o grupo de hip hop, The Roots.  

Este é o dia, clique na capa

http://www62.zippyshare.com/v/13368060/file.html