Pintura na Tela é primeiro LP
solo do músico, cantor e compositor Sombrinha. De nome diferente (Montgomery
Ferreira Nunis) ele é paulista de São Vicente, nasceu em 30 de agosto de 1959. Não sei porque mas o nome de batismo dele, Montgomery me lembra nome de
sargento americano. Mas se assim fosse sua trincheira era a roda de
pagode, o fuzil o cavaco, morteiros de surdo e seu exército defenderia a
bandeira do samba.
Toca desde os 7 anos idade, vindo de uma família de músicos onde seu pai organizava rodas de choro em casa. Aos 14 anos ganhou do pai, um violão de 7 cordas e dedilhou/dedicou sua vida as cordas. Começou a carreira tocando nas casas noturnas da cidade de Santos com o grupo Nova Força e aos 18 anos gravou com Baden Powell e Originais do samba. Depois em 1978 foi para o Rio de Janeiro e sua carreira seguiu firme quando participou da fundação/formação do grupo Fundo de Quintal. No grupo ele começou tocando violão de 7 cordas e depois passou para o cavaquinho e vocais. Suas composições se fizeram presentes nos trabalhos do grupo e com outros interpretes. Em 1991 ele saiu do grupo Fundo de Quintal para se lançar solo, gravando pela RGE. E até o momento tem quatro álbuns solos gravados.
Toca desde os 7 anos idade, vindo de uma família de músicos onde seu pai organizava rodas de choro em casa. Aos 14 anos ganhou do pai, um violão de 7 cordas e dedilhou/dedicou sua vida as cordas. Começou a carreira tocando nas casas noturnas da cidade de Santos com o grupo Nova Força e aos 18 anos gravou com Baden Powell e Originais do samba. Depois em 1978 foi para o Rio de Janeiro e sua carreira seguiu firme quando participou da fundação/formação do grupo Fundo de Quintal. No grupo ele começou tocando violão de 7 cordas e depois passou para o cavaquinho e vocais. Suas composições se fizeram presentes nos trabalhos do grupo e com outros interpretes. Em 1991 ele saiu do grupo Fundo de Quintal para se lançar solo, gravando pela RGE. E até o momento tem quatro álbuns solos gravados.
Uma das tabelinhas musicais mais
interessantes do samba era escutar Arlindo Cruz e Sombrinha dividindo uma
música no Fundo de Quintal. Tanto é que em 1996, eles fizeram uma dupla de
sucesso, lançando cinco trabalhos juntos.
O blog dimiliquduques fala desse segundo
trabalho solo de Sombrinha, com o título de Pintura na Tela, lançado em 1994
pela RGE. Tem arranjos de Ivan Paulo e um time de respeito na retaguarda. No
cavaco Márcio Hulk Almeida, violão de 6 - Sombra, violão de 7 - Luizinho 7
cordas, banjo - Arlindo Cruz, baixo – Bororó, teclados - Lobão Ramos, bateria -
Wilson das Neves, surdo – Gordinho, tantan - Mauro Braga, repique de mão, tamborins
e ganzá – Marcelinho Moreira e pandeiro – Paulinho da Aba. Tem participação de
Mestre Marçal e nas composições além do próprio Sombrinha que é letrista de mão
cheia. Tem também composições de Sombra, Marquinho PQD, Jorge Aragão, Franco,
Luiz Carlos da Vila, Arlindo Cruz, Adilson Victor e outros.
Destaque para regravação de
Pressentimento e Pintura Sem Arte (essa última gravada por Alcione). Mas outras faixas também
merecem destaque como Maçã do Amor, Marcas no Leito, Nas Águas do Prazer,
Deserto de Magoa e assim vai... A capa para época era até legal, mas olhando
hoje parece um retrato falado, mas enfim o título tinha a ver com o contexto.
Agora uma coisa é certa falando em arte, as letras desse LP são verdadeiros
poemas.
Tire seu cavalo da sombra e clique na capa
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